Além da famosíssima “Turma da Mônica” e outros voltados para um público mais infantil, acredito que “Porco Pirata”, de João Azeitona, tenha sido o primeiro quadrinho brasileiro que eu tenha tido acesso. E eu não poderia ter começado melhor, creio eu.
Isso porque, apesar de não ser uma história “rica”, na verdade é bem simples, “Porco Pirata” é bem icônico e poderia, tranquilamente, ser um personagem admirado no meio dos quadrinhos nacionais – e talvez seja, eu realmente tenho pouquíssimo conhecimento sobre a cena.
Na introdução da história, assinada por Mateus Santolouco, é dito algo do tipo, sobre ele o Porco Pirata se tornar um personagem ícone. Não vejo exageros nisso. O protagonista é extremamente carismático e simples de se entender. Desde o primeiro contato, é fácil desvendar quem é o capitão dos Cães do Inferno.
Como eu disse antes, a história é simples, fácil de compreender. E essa simplicidade da obra, somada aos belos traços e a todo o carisma do protagonista, além de outros personagens que rapidamente se tornam marcantes, são os pontos fortes da criação de João Azeitona.
Eu sugiro que leiam “Porco Pirata”. Além de ser uma merecida valorização do trabalho nacional, é, de fato, uma bela obra, um ótimo quadrinhos, tanto em termo estrutural físico – capa dura e páginas resistentes – quanto nas questões de entretenimento.
Autor do Post:
Henrique Schmidt
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O louco dos livros, filmes, séries e animes. Talvez geek, talvez nerd, talvez preguiçoso, mas com certeza jornalista